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 ' Welcome ' Samara Novaes (L



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Histórias pra rir!

 - x Um Dia Como Mulher


Meu Nome é Ricardo , tenho 36 Anos e ainda (acreditem) ainda moro com meus Pais.
Tenho uma Vida De Vagabundo (Vida Boa) Eu não trabalho , Não estudo E ainda por cima ,Tenho Uma mãe q faz tudo Por mim .
Certa Vez estava eu sentado na minha poltrona Carcomida Quando ouço Minha Irmã dezer:
-Porque q eu Não nasci homen !!!!!!!
Pensei comigo "porque q eu Não nasci mulher!!!"
Minha irmã foi tomar banho mas antes de entrar no banheiro ela disse:
-Vou tomar um banho Pra ficar mais bonita !!!
Pensei comigo denovo " Uéééééé será q àgua faz cirurgia plastica !!!"
Algum tempo depois de minha irmã sair do banho,ela se arrumou e eu perguntei:
-Vai Sair ???
E ela me respondeu educadamente:
-Não! Vou dormir. Só me arrumei para ficar bonita no sonho.
Pensei Comigo novamente"éééééé acho q ela Vai sair !!"
Apos ela sair de casa eu entrei no quarto dela e me espantei.
Ela tinha alguns Posters do Back street boys nus, green day E outros q eu nunca tinha visto ou sequer ouvido !!!
Eu abri o garda-roupas dela e começei a me Vestir Como mulher (só pra ver como era).
Começei colocando uma meia-calça ,quando fui puxar enroscou na minha unha e rasgou ela todinha.
até ai tudo bem , coloquei Uma calcinha,uma tal de fil dental .
Aquela cordinha entrou no meu Traseiro dando umas giradinha e enroscou nos meus pelos ANAIS
Pensei Comigo Mais uma vez "se eu puxar... ...Vai Doer"
Num deu Otra Quando fui Puxar Dei Aquela puxada de uma vez só
Meu Deus senti A pior dor Q qualquer pessoa humana poderia sentir no traseiro, Senti Agua escorrendo dos meus Olhos
Minhas pernas tremiam ,Na verdade eu Tremia inteiro
Quando olho Pra aquela calçinha Vejo meus pelinhos enroscados Me deu Uma Raiva Mas Tudo Bem !!!
Pequei outra calçinha dessa vez Uma de Laicra Com bordados rosa e branco em contraste e alto relevo !!!
Num reparei muito sabe !!
Coloquei um Soutien Q combinaçe né,Um inteirinho Rosa Chock Simplismente um Luxo .
Coloquei Uma calça Leg Branca E uma Blusinha Roxa .
Fiquei Mó Gata , Estava até pensando em ir pra uma boate Gay , mas dai seria muita viadisse !!!
Derrepente ouço a porta da sala se abrir ,Era Minha mãe
Pensei Comigo Mais Uma vez "Tô F U D I D O !!!!!
Minha mãe entra no quarto Da minha Irmã ..
E pior , com eu Lah dentro vestido de traveco !!!
E eLa Diz :
-Filho Eu Sempre soube q vc Tinha Tendencia De virar Boiola
Q bom q vc Assumiu , Vc se Assumiu Né ???
Eu Com Aquela Cara de Cachorro q cai do caminhão da mudança Olhei No Grão dos Olhos Dela e Falei:
-Virei Mãe !!!!!
Pensei Comigo "oq q eu Fiz Pra Merecer isso !!!"
Minha mãe espalhou pra familia inteira , Meus vizinhos estavam sabendo,meu Pai estava sabendo ,Atá Minha Vó q mora no interior tava sabendo!!!
Pensei "o négocio é eu virar agora mesmo neh !!!
Coloquei Minhas roupas de Homen E fui na farmacia comprar um Sempre Livre Alwais, peguei Qualquer um
Afinal de contas eu nunca tinha comprado aquilo antes !!
Na hora q eu fui no caixa pagar o Rapaz perguntou:
-è pra Sua Namorada ???
e eu Respondi Na cara dura:
- Não, é Pra mim mesmo !!!
o cara me olhou Com uma cara meio estranha e dando uma rizadinha Banal da minha cara
Cheguei em casa e fui esprementar Para ver como era .
Coloquei ele Do lado errado , o adesivo grudou nos pelos da minha verilha e eu Pensei comigo "ahhhhh De novo Naum !!!"
Naum pode ser possivel, é muito Azar
Fui obrigado a sentir A dor Novamente , Puxei e senti a mesma Sensação q um boi sente na hora do abate !!!
Nessa hora eu chorei , esperniei , chinguei A mãe do dono da empresa q fabricava Aquela Merda !!!
Era muita Raiva e Descidi
Vou desmentir o Fato Q eu era Gay , Contei pra minha mãe e ela desmentiu a história toda
Mas mesmo assim Até hoje meus Amigos ficam me ZOANDO " ZOANDO mesmo"
Essa Foi A Minha História ..


por: Ricardo martins
(Rio de Janeiro)



















-x Simplesmente um pulinho na cachoeira

É realmente fantástico o que pode acontecer em um simples passeio no interior de minas gerais no final de semana né?!

Fui com familiares passar um final de semana em uma cidadezinha de minas gerais, muito simpática e que por coincidência, estava movimentadíssima naquele final de semana, pois estava tendo um super evento de prévia de carnaval.

Uma vez lá.....pensei comigo......eita.....vou nessa festa que o chicote vai estralar.

Foi então que falando com alguns primos (todos casados e acompanhados de suas esposas), descobri que o ingresso tava caríssimo e principalmente por estar em cima da hora, o preço tava dobrado.

Olhando na minha carteira, o valor que tinha provavelmente dava para comprar uma cerveja lá dentro e nada mais, sendo assim desencanei da festa e logo dei a velha e infalível disculpa de estar muito cansado da viagem.

Até aí tudo bem, pois todos os componentes da família com mais de 50 anos, resolveram ficar em casa, batendo papo, comendo um churrasco, tomando cerveja, falando de coisas de 1800 e alguma coisa, tomando mais cerveja, cantando o mesmo trecho da música garçon de Reginaldo Rossi, tomando mais cerveja ainda, enfim..

UM PROGRAMAÇO

Cerca de minutos depois eu estava simplesmente um zumbi, morrendo de sono em função do momento contagiante que me estimulava, simplesmente pensando no quando os familiares deveriam estar se divertindo.

Tudo bem, até aí tudo em casa, mas o melhor estava por vir.

No dia seguinte, já descansado e depois de fazer algumas visitas para conhecer amigos dos parentes dos parentes dos parentes dos meus parentes, resolvi estimular uma visita a uma tal de cachoeira.

Legal...uma turminha topou e realmente foi show.....tomamos um belo banho de cachoeira (hiper gelada, mas firmeza).

O caminho tinha uma paisagem belíssima e curtimos muito.

Até que no meio do passeio, vimos uma goiabeira com uma goiaba madura, grande e linda.....simplesmente chamando meu nome.

Me aproximei, estiquei o braço, peguei a goiaba e quando estava para retirar ...
...então.....quando estava para retirar a goiaba...

TCHARAAAAAAAAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Simplesmente a ferroada de maribondos africanos ninjas começaram a correr pelo meu corpo e eu nem se quer vi de onde os malditos saíram....

é impressionante como o pobre num pode ser feliz por completo....

dáááááááááá


Mas beleza.......nada que mais uma tarde com cerveja, Reginaldo Rossi, cerveja, resgates de 1800, cerveja, outros papos....não cure.

Alguém me salveeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee



por :João Carlos
(florianópolis)




















-x Um dia de merda

Acha seu dia às vezes difícil?
Então leia este fato verídico.
Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada
que
uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de
onde
partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.Afinal de contas
são só
uns 15 minutos de busão.
"Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta,
tranqüilo, o avião só sairia às 16:30".
Entrando no ônibus, sem sanitários.
Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez
fecal
chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse
no
banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei: "Cara, mal
posso
esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um
barro.
"Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força
de
vontade para trabalhar e segurei a onda.
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz
disse pelo alto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os
dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido a obras na pista.
"Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo.
Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar
na estação anus a qualquer momento.
Suava em bicas.
Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um
sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que
pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro,
não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que
alguém poderia botar seu almoço nele.
E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops,
senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e
percebi, consternado, que havia cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a
apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem duvida, a situação tava tensa.
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei
sério:"Cara, caguei.".
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a
relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
"Que se dane, me limpo no aeroporto", pensei, "Pior que isso não fico".
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem
muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como
uma pasta morna.
Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda,
cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda, agora liquida, das que queimam
o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade.
E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar.
Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo
cagado...
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu
botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima
e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me
ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e
a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né?" Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar
minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha
salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de
dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo.
Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu
antes de qualquer protesto de minha parte.
"Ele tinha despachado a mala com roupas". Na mala de mão só tinha um
pulôver de gola "V".
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis.
Minha cueca , joguei no lixo.
A camisa era história.
As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor
tingidas pela merda.
Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar.
Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.
Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola "V", sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ
QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor até o meu assento,
ao lado do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o
cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas
decidi não pedir: "Nada, obrigado."
Eu só queria esquecer este dia de merda.
Um dia de merda...



Por: Luis Fernando
(Rio de Janeiro)